FIEMG Regional recebe representantes da Bacardi/Leblon
FIEMG Regional recebe representantes da Bacardi/Leblon
O objetivo da reunião foi apresentar nova estratégia da Indústria
“A Bacardi está com um planejamento arrojado para a cachaça Leblon por ser a única da Bacardi no mundo”. A afirmação foi da diretora de relações governamentais para a América Latina da Bacardi/Leblon, Jana Nelson, que, juntamente com o diretor da indústria em Patos de Minas, Carlos Eduardo, esteve em reunião com o presidente e a diretora regional da FIEMG Alto Paranaíba, Lisandro de Queiroz Bicalho e Teresinha Martins. Os dois representantes falaram sobre o projeto de expansão em melhoria de processo e na produção da indústria, resguardando-se o método de fabricação em alambique de cobre, da tradicional cachaça mineira.
Jana informou que a Bacardi ocupa o 2º lugar no mundo em bebidas destiladas e a maior do mundo em capital fechado de bebidas quentes. Com o projeto de expandir o mercado da cachaça, ela veio a Patos de Minas, conhecer a indústria e estabelecer relacionamento com as instituições, especialmente, com a FIEMG Regional Alto Paranaíba. “Nosso objetivo é fazer com que a Leblon seja conhecida no mundo inteiro, como cachaça de alambique de exportação e a cachaça premium mais vendida no mundo”, disse ela.
Carlos destacou que, nos próximos 4 anos, a proposta é dobrar a produção. “Vamos focar nosso trabalho tendo a percepção do processo industrial e, principalmente, com a percepção de que o nosso consumidor deseja uma bebida que tenha a qualidade e forma de produção preservadas”, acrescentou.
Para o presidente Lisandro, é motivo de grande satisfação ver que Patos de Minas está inserido no cenário de investimentos da Bacardi. “Já houve investimento em melhoria dos processos e, em breve, haverá a expansão na produção. Percebemos que a alta direção quer fortalecer a identidade regional da Leblon, investindo na qualificação de fabricantes no entorno. O interesse não é só no mercado, mas em toda a cadeia produtiva. Ao desenvolver um projeto deste porte, o setor cresce como um todo”, disse. Segundo ele, a ideia é que a região toda seja reconhecida como produtora de cachaça de qualidade, fortalecendo a identidade do “terroir” (termo francês que remete a um conhecimento coletivo das interações entre o ambiente físico e biológico e as práticas de fabricação, proporcionando características distintas aos produtos originários deste lugar).
Maria Ângela Nunes Nogueira Martins | Analista de Comunicação
FIEMG | Regional Alto Paranaíba | Patos de Minas
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