Vamos falar sobre Hanseníase?

Hospital Santa Genoveva conscientiza sobre o Dia Mundial da Luta Contra a Hanseníase
Não Perde Não
Comemorado anualmente no último domingo de janeiro, desde 2009, o Dia Mundial da Luta Contra a Hanseníase faz parte de uma campanha permanente da Organização Mundial de Saúde (OMS) que visa orientar sobre a detecção precoce e acompanhamento adequado da doença. Neste sentido, o Hospital Santa Genoveva busca orientar internamente todos os pacientes e outras pessoas que frequentam o local sobre esse tema, que deve ser amplamente discutido na sociedade.

A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, que tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos e acomete principalmente pele e nervos periféricos, o que pode levar a sérias incapacidades físicas.
De acordo com o portal do Ministério da Saúde, essa doença pode acometer pessoas de ambos os sexos e qualquer idade, quando estiverem em áreas endêmicas. Mas, apenas uma parcela da população infectada adoece.

Segundo site da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), “embora a hanseníase esteja presente em 24 dos 35 países das Américas, todos eliminaram a doença como problema de saúde pública (menos de um caso por cada 10.000 habitantes) – exceto o Brasil. Por isso, a OPAS/OMS tem se empenhado em colaborar com as ações dos governos e instituições brasileiras no sentido de livrar o país dessa doença”.

Apesar da Hanseníase ainda ser considerada um problema de saúde pública no Brasil, o Ministério da Saúdedivulgou em janeiro de 2017 que nos últimos 10 anos o número de novos casos da doença reduziu 34%. Ou seja, caiu de 43.652 casos diagnosticados em 2006, para 28.761 para 2015.

Para o CEO do Santa Genoveva, Carlos Clayton Lobato, é de extrema importância divulgar esse tema para que as pessoas sejam orientadas a procurar tratamento precocemente. “Temos que conscientizar quanto ao diagnóstico preventivo e fazer com que o assunto seja discutido com a máxima evidência”, finaliza o administrador do Hospital.


Sintomas

* Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, em qualquer parte do corpo, com perda ou alteração de sensibilidade térmica (ao calor e frio), tátil (ao tato) e à dor, que podem estar principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas;

* Área de pele seca e com falta de suor, com queda de pelos, especialmente nas sobrancelhas; sensação de formigamento;

* Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas, inchaço de mãos e pés; diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos, que nesses casos podem estar engrossados e doloridos.


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Ana Carolina Amorim
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