Atlética das engenharias da Uniube Uberlândia ganha 13 troféus em liga esportiva
Os estudantes chegaram nas finais de sete modalidades na Liga Interestadual Universitária (LIU)
Fruto de muito trabalho. Assim pode ser definida a vitória da Atlética das engenharias da Uniube Uberlândia, a Goriloucos, na LIU, que ocorreu entre os dias 07 e 10 de setembro, em Uberaba - MG. Camilla Borges Andrade, aluna do curso de graduação em Engenharia Civil e coordenadora do futsal feminino da atlética conta que a vitória foi reflexo do planejamento interno, da procura bem sucedida por atletas e da dedicação de todos, que treinaram após as aulas e nos finais de semana.
Atlética das engenharias da Uniube Uberlândia ganha 13 troféus em liga esportiva
Os estudantes chegaram nas finais de sete modalidades na Liga Interestadual Universitária (LIU)
Fruto de muito trabalho. Assim pode ser definida a vitória da Atlética das engenharias da Uniube Uberlândia, a Goriloucos, na LIU, que ocorreu entre os dias 07 e 10 de setembro, em Uberaba - MG. Camilla Borges Andrade, aluna do curso de graduação em Engenharia Civil e coordenadora do futsal feminino da atlética conta que a vitória foi reflexo do planejamento interno, da procura bem sucedida por atletas e da dedicação de todos, que treinaram após as aulas e nos finais de semana.
"Primeiramente organização interna. O resultado de uma atlética na competição, além do desempenho dos atletas, reflete muito o desempenho da diretoria. Uma diretoria boa e bem organizada gera bons frutos sempre. Dividir funções e deixar cada diretor trabalhar na sua área otimiza o trabalho", conta Andrade.
Na chave em que competiu a Giriloucos, estavam estudantes de outras renomadas instituições de ensino superior, como USP, UNB e UFMG. A liga recebeu mais de 80 atléticas de sete diferentes estados brasileiros. A Goriloucos mobilizou 230 alunos, entre atletas e torcedores, que contaram com transporte e alojamento. Como afirma Andrade, a equipe construiu as vitórias cotidianamente: "Com toda dedicação dos alunos, tivemos treinos a semana toda depois das aulas, treinos nos finais de semana, muito sacrifício de todos envolvidos para que chegássemos lá e tivéssemos a chance de vencer. Conseguimos chegar em sete finais e tivemos, ao todo, 13 troféus".
A experiência na LIU 2017 foi a primeira da Goriloucos, que, em 2018, estará na primeira divisão da liga. Até lá, o coletivo está em busca de outros campeonatos e experiências que possam fortalecer o nome da universidade e da atlética.
Informações para a Imprensa
Isley Borges
redacao@prelocomunicacao.com.br
"Primeiramente organização interna. O resultado de uma atlética na competição, além do desempenho dos atletas, reflete muito o desempenho da diretoria. Uma diretoria boa e bem organizada gera bons frutos sempre. Dividir funções e deixar cada diretor trabalhar na sua área otimiza o trabalho", conta Andrade.
Na chave em que competiu a Giriloucos, estavam estudantes de outras renomadas instituições de ensino superior, como USP, UNB e UFMG. A liga recebeu mais de 80 atléticas de sete diferentes estados brasileiros. A Goriloucos mobilizou 230 alunos, entre atletas e torcedores, que contaram com transporte e alojamento. Como afirma Andrade, a equipe construiu as vitórias cotidianamente: "Com toda dedicação dos alunos, tivemos treinos a semana toda depois das aulas, treinos nos finais de semana, muito sacrifício de todos envolvidos para que chegássemos lá e tivéssemos a chance de vencer. Conseguimos chegar em sete finais e tivemos, ao todo, 13 troféus".
A experiência na LIU 2017 foi a primeira da Goriloucos, que, em 2018, estará na primeira divisão da liga. Até lá, o coletivo está em busca de outros campeonatos e experiências que possam fortalecer o nome da universidade e da atlética.
Informações para a Imprensa
Isley Borges
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