Pesquisas apontam preferências dos pais para presentear crianças

g1.globo.com
Para saber a expectativa de vendas para a quarta data mais importante do calendário do varejo brasileiro - o Dia das Crianças, a CDL Uberlândia realizou uma pesquisa junto aos lojistas e aos consumidores. Em nível local intenção da maioria dos comerciantes (56%) é alcançar a casa dos 5% de crescimento. Para não perder vendas, 100% das empresas entrevistadas pretendem realizar promoções para atrair os clientes.


 A gerente político institucional da CDL, Núbia Carvalho diz que a expectativa de vendas mantém o mesmo percentual do ano passado, 5%. “Essa porcentagem é uma estimativa consciente do lojista no momento atual em que o país vive. Eles acreditam que os filhos têm grande poder de persuasão. As crianças são consumidoras ativas e influenciam os pais nas compras de produtos em geral. Não é a toa que o mercado kids tem crescido tanto. A venda para essa data será o termômetro para o Natal”, diz Núbia.

Em Uberlândia, a maioria delas pretende manter o horário de funcionamento normal na semana que antecede o dia das crianças (05 a 10/10). No domingo (11), o horário de funcionamento ficará a critério de cada lojista.



A entidade local também realizou a pesquisa com alguns consumidores que têm crianças e a maioria dos entrevistados (86%) pretende presentear as crianças neste período. Dos entrevistados que pretendem presentear, 42% vão optar por brinquedos e 38% com roupas. 52% dos entrevistados pretendem gastar com a compra do presente entre R$ 51,00 e R$ 100,00.



Já a pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em média, os entrevistados pretendem comprar dois presentes e gastar em torno de R$ 160, segundo o levantamento. Este valor representa uma queda de 43% na comparação com os gastos com presentes em 2014 (R$ 280,48). Outro dado do estudo nacional é que a preferência estão as bonecas e bonecos, roupas aviões e carrinhos de brinquedo (18,3%) e jogos educativos (18,3%);



De acordo com o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o resultado pouco animador é reflexo direto da situação econômica. “Com o avanço da inflação e piora nos indicadores de emprego, o brasileiro se depara com menos renda disponível”, diz o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.  Isso resulta em gastos mais modestos ao longo de 2015, seja pela necessidade de se ajustarem a um orçamento mais apertado, seja por estarem temerosos de que a crise ainda se estenda por mais tempo.”

SERIFA COMUNICAÇÃO

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