Mascaras e Caveiras e A Rosa Mutilada.
Nosso correspondente para assuntos africanos, Altair Maia, acaba de lançar dois novos livros: Mascaras e Caveiras, que relata uma aventura na África, em busca de objetos religiosos, e A Rosa Mutilada, Livro denúncia sobre a Mutilação Genital Feminina, a famigerada MGF.
Nossos laços socioculturais com a África se manifestam todos os dias, em todos os momentos. Basta “apurarmos” os ouvidos, para ouvir uma ou outra palavra ou expressão de origem africana. Porem há uma região na África, no Benin, que a influência foi invertida (ou revertida), com dezenas de escravos alforriados no Brasil, retornando para a África, e levando consigo os hábitos e costumes brasileiros. Na cidade de Ouidah tudo lembra nossa terra, inclusive o Candomblé, originário daquela região, cujo nome original é Vodum. Foi em busca de objetos relacionados ao Condomblé que nosso correspondente se meteu numa “baita” enrascada.
Cerca de três milhões de meninas são mutiladas genitalmente todos os anos, sob o preceito de que as “partes intimas” das mulheres são impuras e devem ser extirpadas. (não foi escrito errado: são três milhões mesmo). Essa pratica da MGF acontece, majoritariamente, nos países islâmicos.
A MGF provoca dores intermitentes, hemorragias, infecções, infertilidade etc, podendo levar a morte. Alem dos efeitos físicos, há os efeitos íntimos como a ansiedade, o medo e o repudio ao sexo.
Com a crescente onda migratória da África e do Oriente para a Europa e, praticamente, para todos os países do mundo, essa pratica está cruzando fronteiras e se instalando em países católicos e ou protestantes, nas Americas.
E como fica o Brasil, o pais mais católico do mundo, nessa historia toda? Bem, no Brasil as primeiras mesquitas começam a surgir, o Islam já bate à nossa porta e alguns casos de MGF já são acusados, aqui ou ali.
Caso você queira ler esses dois livros, basta nos enviar um email, solicitando um exemplar eletrônico, que enviaremos com o maior prazer.
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