PAULO CORRÊA E ISAILDA FORMAM UMA LINDA FAMÍLIA

Em um encontro da família Paulo Junior e Rayane receberam Paulo Corrêa, Isailda e suas filhas Paula Corrêa e Isabela onde aproveitaram a oportunidade para estar falando um pouquinho sobre os avós José Corrêa e Maria Alves de Andrade sobre o tempo de convivência de seu pai com os avôs.
Paulo ficou a vontade quando referiu a seu pai e sua mãe dizendo que viveu um pouco mais com a sua mãe, o seu pai morreu 1987 e ele tinha 26 anos já a mãe em 2000 então teve a convivência com a mãe por 39 anos e só tem boas lembranças das convivências com os pais e lembrou de que o pai era muito sistemático e tinha até um pouco de medo dele em dialogar com ele, mas foi um bom relacionamento inclusive ele relata que gostava que ele bebesse uma pinguinha, é porque quando ele bebia a pinguinha, era pouca, mas ele ficava alegre e notava-o mais agradável e a conversa ganhava um rumo agradável e descontraído.

Mãe era a minha mamãe, era o que achava que não tinha mães iguais a ela que sempre cuidava dele e dos irmãos nas escolas e na roça, o que gerava mais convivência a mais com a mãe.

Valores inestimáveis da vida.

Em conversa agradável com os filhos e a esposa Isailda, Paulo mostrou os filhos os ganhos que teve na sua criação com os ensinamentos do pai e da mãe.
O Pai só ensinava só coisas boas para nós, bons exemplo, a amizade nos educou muito bem, nos preceitos religiosos e achávamos muito gratificante, devido hoje ter muitos filhos com problemas com os pais.
Lembrando a cumplicidade dos avós
Apesar do sistema rústico do avô, Paulo lembra bem no tempo que o pai morava na roça, e da minha mãe falar que era muito problemática muito doente mesmo quando ela era nova. Lembra-se da mãe falar que pai a pegava nos braços e levar ela para o morro da onde ela tomava sol e um ar mais puro.
Afirmou ele que lembra muito do meu pai levar o café da manhã para minha mãe na cama levar comida até parece que ele era até mais carinhoso do que os casais de hoje.
No dialogo o filho Paulo Junior perguntou sobre o habito de a família jogar truco, toda nossa família gosto muito de jogar um truco o senhor tem alguma passagem interessante para contar sobre truco?
O pai sempre chamava os sobrinhos, os amigos meus pra jogar um truquinho em casa o que mais gostava de fazer e aconteceu uma passagem interessante. Lembro que o Ruiter do Herval era adversário dele. O pai muito sistemático não era de fazer falcatrua no jogo que nós não tínhamos coragem de falar com ele o Ruiter falou quando ele pegou o baralho pela segunda vez ele disse Tio Baralho é meu! Nesta altura da conversa começamos foi a rir e olhava para o pai e o Ruiter, mas não lembro se o pai o rebateu ou passou o baralho pra frente! Exclamou Paulo.
Uma das coisas marcante no relacionamento com pai foi quando foi internado no Hospital Cristo Rei com sérios problemas de saúde e já com alta pediu que os filhos jogassem um truco com ele e era o que parecia que era a ultima coisa que gostava ia fazer o que eu mesmo não participei por estar na fazenda cuidando das lavouras e do gado.  Infelizmente após os filhos satisfazerem os seus desejos, na rotina normal do hospital pediu a filha caçula Neuzinha para ir à portaria do hospital ver as horas, ela foi e quando voltou ele estava caído já praticamente sem vida, foi quando perceberam que ele estava com o relógio no bolso. Parecia que ele sabia que ia morrer.
Paulo fala com emoção de quando o primo Galo chegou à fazenda Cachoeira me chamou para passar a triste noticia do falecimento seu amado pai. Foi um arraso total para ele e para toda família.
Dona Isailda a Esposa do Paulo Corra-
O respeito duplo com os tios e sogros
Indagada pelo filho Paulo Júnior sobre o relacionamento com os sogros 
Dona Isailda assegurou que tinha um relacionamento muito bom com os tios e sogros, ”Tanto o tio José Corrêa e tia Maria sempre foram muito agradáveis comigo”
Falar dos tios e sogros para ela é falar de uma parceria, de cumplicidade de companheirismo, lembro que quando chegava lá às vezes na hora do almoço, tudo que ela ia fazer, eu estava presente. Se fosse fazer o almoço eu estava pronta para ajudar a preparar as misturas  do almoço e foi um exemplo de parceria e de grande amor pelos dois. Para Isailda a Dona Maria era uma pessoa extremamente carinhosa, muito amável e o que mais ficou marcado na sua  memoria afetiva foi o quanto ela era o tanto que ela amava os filhos, a preocupação constante com os filhos e os netos dedicando um carinho especial para com todos, Quando um filho ou qualquer membro da família viajava e marcava a hora de chegar ,se passasse da hora ela já ficava aflita. Preocupando com o pior que poderia ter acontecido no trajeto da fazenda para cidade que os filhos faziam nos sábados e nas quartas feiras, com medo de terem caídos na ponte do Benedito que era o terror dela era a ponte considerada muito perigosa. E isto para ela ficou marcado na sua convivência com eles.

A Advogada Isabela Corrêa é filha do meio do casal Paulo e Isailda Não teve convivência com o avô José Corrêa, devido ter nascido após o falecimento do mesmo. Acredita que o avô deixou um grande legado com os ensinamentos que deixou para o pai e foram repassados para eles, os nossos princípios, nossos valores e tem certeza que vem da tradição da criação da família o que foi seguido à risca, nossos pais sempre nos ensinaram sermos honesto e trabalhadores.

A Odontóloga Paula Corrêa filha do Paulo e Isailda, apesar de não ter convivido com o avô, conta o que o pai e a mãe sempre contavam sobre ele, sabe se que o avô era muito sistemático e rigoroso. Uma pessoa boa e trabalhadora o que infelizmente não teve o prazer de conhecê-lo e conviver com ele.
Da avó Maria, lembra que com seis anos e me lembro dela sentada no alpendre, recordo sempre o quanto ela era boa para mim e meus irmãos. Sempre danava com a gente por subir nas coisas dela.


O Tenente oficial da policia Militar do Estado de Minas Gerais Paulo Junior, filho de Paulinho Corrêa e Isailda.  

Paulo júnior o filho mais velho demonstra o pesar muito grande de não ter tido a oportunidade de conhecer nenhum dos avôs paterno e materno, não conheceu nem Zé Corrêa o pai do pai dele e nem o pai da mãe  Zacarias Corrêa de Andrade exímios carreiros
 .As informações que teve deles é que eram referências no munícipio de Vazante, como pais de família devidos os valores que ambos tinham muito trabalhadores, muito honestos e sistemáticos tanto que deixaram grandes heranças para os filhos e relata que tem muito pesar de não os ter conhecidos.
Por outro lado a avó dona Maria Alves Andrade quando ela faleceu ele estava com 12 anos e diz lembrar bastante dela, e como todos da família já falaram, ela era um exemplo de carinho, gostava muito dos netos e quando recebia visita da família, tinha na cidade vendedores de algodão doce ela ficava no alpendre e esperava o vendedor passar e comprava algodão doce para os netos. um agrado excepcional para toda criança.
Paulo Junior lamenta a perda da sua avó e sente saudade dela o que infelizmente foi um choque para toda família que a tinha como porto seguro em todos os sentidos.
E assim este relato da história de uma célula da Família Corrêa está sendo descrita para  a historia famíliar deste grande clã que hoje é considerado talvez o maior do município de Vazante.

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